De sua janela me despeço agora,
Já de saudades de uma solitária memória.
Uma saudade desesperançada
Mas muito afiada;
Fatia o meu coração sem piedade
Mas tão pouco por maldade.
Karen Teles
terça-feira, 3 de agosto de 2010
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assim fechamos a janela e as cortinas
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