Não tem que ter pena de mim,
Mãe sofrida.
Tem que ter pena desta querida
Que foi tirada a vida,
Com uma morte doída
De uma grande ferida
Deixada na tripa
Da pequena e amada
Não vivida.
Uma morte,
Morte ocorrida
Da bela, que nascida,
Prometida
Mas perdida...
Eis aqui minha despedida
Minha pequena querida.
Dolorida és minha ferida
Não morrida.
Karen Teles
sexta-feira, 16 de julho de 2010
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